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quarta-feira, 24 de abril de 2013
Enquanto a gente transava
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domingo, 20 de maio de 2012
Trocada por um “baba”

O retratista do super zoom

Deby
Quem não tem cão, come pão com macarrão
A previsão do tempo para amanhã é chuva o dia todo de novo. Não vai rolar de ir ao mercado, minha cozinha vai continuar com a luminária e em vez de ter dó de entregador, vou ter dó do meu estômago e pedir uma bela comidinha chinesa, banana caramelada de sobremesa e quatro heinekens long neck, para tirar a barriga e o fígado da miséria.
Tá fazendo um friozinho gostoso. Na falta do chocolate quente, acendi um cigarro e fumei.
Renata
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Olha a luz no fim do túnel aí, gente!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Mais de mim
Falar de mim só vai estragar qualquer resquício de boa imagem minha que ainda resta. Eu já ando cansada de tanta coisa, como esperar, como ficar “pisando em ovos”, por medo de estar fazendo alguma coisa errada e, justamente por causa disso, fazer e falar tanta merda como eu faço e falo, falar cosias pensadas, mas que soam o contrário, como tentar ser legal para ser aceita pelas pessoas e às vezes deixar minha essência de lado em nome dessa aceitação plástica.
Minha identidade se perdeu e eu não sei mais quem sou. Não adianta me dizerem “seja você mesma”, mostre-se como você realmente é, porque foram tantas as máscaras usadas ao longo da minha vida que já não consigo desentranhá-las de mim. Minha personalidade se tornou falsa e eu não sei mais se tenho alguma essência ou se minha essência, hoje, é criar essências de mim mesma. Talvez eu seja essencialmente complicada. A verdade é que, há muito, eu ando perdida, arrastada pela solidão que me leva ao caminho do desespero e que, por sua vez, tem me levado, aos poucos, à loucura.
E é assim que sigo, louca, sozinha e ainda com a esperança ínfima de que isso um dia vai mudar.
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domingo, 18 de março de 2012
A pegadora da repartição
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Será que é mau hálito?

Ele me dobra, me estica, puxa, me joga pra cima, faz miséria, o miserável, só que eu sinto falta do contato pele com pele, dos abraços, dos beijos quentes antes, durante e depois. Um beijo, quando dado com vontade, é a melhor preliminar que pode existir, e ele, ou parece ter medo de me beijar ou eu devo ter mau hálito. É isso, bafão. Será, minha gente? Não tenho problema nenhum se alguém chegar até mim e falar que eu tenho um bafinho de onça. Tanta gente tem e não sabe. Pode ser o meu caso. Ninguém nunca reclamou, mas, na dúvida, seria bom perguntar.
Gabi
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Toda bêbada transa

terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Necessidades básicas 2012
Também estava precisando de um ar-condicionado ou, pelo menos, colocar um ventilador de teto no quarto, porque, nesta época do ano, o calor é de matar em Salvador, mas, como calor nos faz transpirar e isso é um ótimo emagrecedor, resolvi deixar esse gasto para o próximo verão e comprar dois ou três óculos escuros. É sempre bom ter vários para roupas e ocasiões diferentes. Além do mais, os meus já estão bem ultrapassadinhos.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Alguém tem que trabalhar nessa jossa

Amanda
domingo, 8 de janeiro de 2012
Rir pra não chorar

domingo, 4 de dezembro de 2011
Eu mereço.
sábado, 3 de dezembro de 2011
Vai-te pra porra!

Às vezes ser infantil é a melhor maneira de não surtar de vez. Pelo menos a curto prazo funciona e hoje eu me dei o direito de agir como minha sobrinha de 6 anos. Deletei telefone, excluí do facebook e ainda falei aquela frase tradicional que toda criança que é criança de verdade costuma falar quando alguém magoa: não quero mais falar com você. E não quero mesmo.
Não preciso dizer que o motivo disso tudo tem nome, endereço e é do sexo masculino, né? Homem, claro. Existe alguma outra razão para uma mulher regredir a ponto de agir dessa maneira?
Andava interessada no desgraçado fazia tempo. Um interesse silencioso, só meu. Mas aí ele veio chegando de mansinho, como quem não quer nada, pelas beiradas e, quando percebi, já estava envolvida. Macho alfa da pior espécie, ele veio com aquele papo lerdo que toda mulher cai inúmeras vezes e nunca aprende.
Eu já venho te observando faz tempo e, além de interessante, percebi que você é uma mulher sensível. É incrível como as pessoas não conseguem ver sua sensibilidade em seu olhar. Às vezes você tenta ser despojada, mas estilo não tem a ver com a roupa nem com os adereços, mas sim com a alma. Essas palavras mexeram comigo como há muito tempo não acontecia. O infeliz, além de charmoso, sabe que é bom de lábia. Ele me descrevia de um jeito como se eu fosse a mulher perfeita. Claro que eu caí. Com um homem daqueles falando ao pé do ouvido, qualquer uma vira presa fácil. Não foi difícil aceitar seu convite para sair.
Saímos e tudo correu muito bem. Melhor do que eu imaginava. A noite foi maravilhosa e no dia seguinte, diferente dos amadores, ele me deu total atenção. Disse estar em estado de êxtase após a noite anterior. O negão é um conquistador profissional.
A coisa foi fluindo e ele sempre deixando no ar que estava interessado, que nossas saídas se repetiriam muitas e muitas vezes. Saímos pela segunda vez e ele insistia em me deixar nas nuvens. Claro, quanto mais nas nuvens ele me deixasse, maior seria o tombo que ele estava planejando me dar. E deu.
Começou a ficar inacessível, cheio de compromissos, e eu, para não ser chata, parei de insistir. Ainda assim, continuávamos a conversar e ele a me conquistar cada vez mais com suas palavras encantadoras, até que, como todos os outros, veio com aquele papinho idiota de que não podia se apegar.
Cheio de enigmas e parábolas que confundiam minha cabeça e me faziam acreditar que ele estava tão a fim e apegado quanto eu, hoje de manhã ele me solta esta: “quanto a nosso ‘lance’, eu já fui quantitativo e nessa época era fácil pra mim. Hoje sou qualitativo e só topo com pessoas legais. Mulheres geniais”.
Valeu por ter me chamado de burra, mesmo tendo dito o contrário dias atrás. Você entendeu tudo errado, ele disse. “Eu me apego facinho. Só que eu não posso me apegar a mais de uma. Eu só não quis me apegar a você, já estando apegado a outra.”
Por que não disse isso antes, seu filho de uma puta (com todo respeito à senhora sua mãe), já que vivia dizendo que conhecia a minha essência e sabia da minha sensibilidade? Podia ter dito que tinha outra que eu me encarregaria de não me deixar levar pela sua lábia venenosa. Custava ser um pouquinho menos canalha? Você me comeria do mesmo jeito. Mas não, não bastava comer, tinha que pisar. Vivia dizendo que não é como os outros, mas agiu do mesmo jeitinho e depois disso tudo ainda teve a cara-de-pau de dizer que não falta vontade de estar comigo e que deveríamos ter essa conversa pessoalmente, olhando nos olhos. Pra quê? Pra acabar de vez com minha autoestima? O caralho!
Vai-te pra porra e esqueça que um dia você me conheceu.
Como é que eu fui me deixar levar mais uma vez pelas doces palavras de um conquistador? Não foi a primeira, nem a segunda e, certamente, não será a última. Mulher não aprende nunca.
Postado por Gabi
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Nem tão nua nem tão crua
