segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Sua Majestade, o Pau

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Certas coisas são feitas sob medida. O pau, por exemplo. Existem de todos os tamanhos e espessuras, para todos os tamanhos de bocetas. Tem para homem, para mulher, para os dois, ao mesmo tempo, e para todas as idades, acima de 14 anos.

Não concordo com a perda da virgindade antes dos 14. Na verdade, acho que se existisse limite de idade para isso, a idade mínima seria 16 anos. Eu comecei aos 21. Tarde, para uma menina da minha geração. Não, não sou mais uma menina. Já tenho 28 e, no momento, vivo um relacionamento aberto com um cara casado, mas não por opção. Se homens já andam em falta no mercado, imagine homens com paus duros, grossos e de 19 cm. Esse foi um dos poucos que consegui encontrar com tais qualidades. Na cama, sem dúvida, é o melhor.

O pau não pode ser muito grosso, mas o suficiente para machucar um pouco, de leve, durante a penetração. Particularmente, acho essa dorzinha gostosa. Não conheço ninguém que goste de pau pequeno, nem de pau fino. Entre o pequeno e grosso e o grande e fino, fico com a primeira opção.

A maioria das as mulheres que conheço e que assumem gostar de pau compartilham da mesma opinião. Outro dia fui a uma casa de Swing e paguei punheta para um coroa. O velho tinha um cotoco pendurado entre as pernas, mas tão grosso que minha mão não fechava. Dizem que minha boceta é apertadinha. Daí a explicação para as dorezinhas gostosas que sinto no início da penetração. Depois minha xoxota fica tão molhada que o pau, por mais grosso que seja, desliza lá dentro. Agora se for grosso demais, eu fico uma semana com a boceta inchada e com dificuldade para caminhar. Anal, nesse caso, é complicado, porque chega a sangrar. Mas nem por isso eu deixo de dar o cu. Claro que não dou para todos os que me comem. Não por pudor ou conservadorismo, até porque quem dá o cu não é conservador. Não acho que existem pessoas conservadoras nesse mundo. O que existe são devassas escondidas por debaixo dos panos e tarados disfarçados de padres e pais de família. Em relação a não dar o cu para qualquer um, é pelo simples fato de que às vezes eu não sinto tesão o suficiente para isso. Eu tive um namorado que sempre me comia o cu e ainda me fazia gozar.

Mas, voltando ao pau, a conclusão que me ocorre neste exato momento, é que o homem se resume a esse pedaço de músculo que carrega pendurado entre as pernas. Sem isso, ele não é absolutamente nada. É essa a cabeça que o guia. Quanto à mulher, esta só existe enquanto ser humano se bem servida do músculo em questão. Porque mulher mal comida e dependente de vibrador, ninguém merece.

Postado por Débora

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